O objetivo será estabelecer uma força-tarefa para combater a discriminação contra os cristãos no país.

“A missão desta força-tarefa será eliminar imediatamente todas as formas de preconceito contra o cristianismo dentro do governo federal, incluindo o Departamento de Justiça (DOJ), a Receita Federal, o FBI e outras agências”, declarou Trump.

Segundo a agência de notícias Reuters, ainda na quinta-feira, Trump deve assinar uma ordem executiva nomeando a procuradora-geral Pam Bondi como responsável por essa nova força-tarefa dedicada ao combate ao preconceito anticristão.

Além disso, o Escritório de Fé da Casa Branca será liderado pela pastora Paula White-Cain, da StoryLife Church, elogiada por Trump como “incrível”. White-Cain, que já atuou como conselheira religiosa sênior do ex-presidente durante seu primeiro mandato, é conhecida por seu apoio ao evangelho da prosperidade.

Outro anúncio feito por Trump foi a criação de uma nova comissão para tratar da liberdade religiosa no país. “Se não temos liberdade religiosa, então não temos um país livre”, afirmou. “A religião é algo muito importante. Ela sofreu bastante nos últimos anos, mas está voltando. Está voltando com força.”

O ex-presidente também fez referência ao atentado ocorrido em julho, durante um comício de campanha em Butler, Pensilvânia. “Nenhum de nós sabe exatamente quando nosso tempo na Terra chegará ao fim. Nunca se sabe. Eu me deparei com essa verdade há alguns meses, quando passei por um incidente nada agradável. Mas Deus estava me protegendo”, afirmou.

Trump concluiu reforçando a importância da fé na vida das pessoas: “Acredito sinceramente que ninguém pode ser verdadeiramente feliz sem religião e sem a crença em Deus. Então, vamos trazer a religião de volta e recolocar Deus no centro de nossas vidas.”

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